"A Paisagem Efémera Do Nosso Amor, Que Nos Cega e Que Nos Cala, Uma Reunião De Gala, Sentimento Mudo Ensurdecedor, Duas Almas Porcelana, Vestes De Carne,Vestes Vida, Tão Claramente Em Nós Assumida, Num Pavio Esperança Que Nos Ilude e Esgana..."
quarta-feira, 31 de janeiro de 2007
" A certa altura da vida o que nos mata não são as hoas. O que nos mata são as palavras e a ausência de palavras."
No outro dia li algures que só as mulheres de despem assim, em toda a vulnerabilidade, para falar de amor (ou da dolorosa ausência dele), mas não acredito. Nem tu acreditas nisto, não é verdade?
Deixa...pensamentos a velocidade luz.
Hoje acordei sobressaltada por aquela frase que tantas vezes me vem à cabeça "nem sequer olhaste para trás" - queria que ela não tivesse o significado de abandono, ou me dissesse que a violência não existe nos sorrisos falsos, nem nas palavras gastas, que tantas vezes experimentei.
Afinal de contas isto é como a folha branca do caderno, e, apesar dos pensamentos a velocidade luz, não é fácil.
Peço-te, por favor, que continues a escrever sobre o amor, porque eu mal consigo, já.
Afinal de contas isto é como a folha branca do caderno, e, apesar dos pensamentos a velocidade luz, não é fácil.
Peço-te, por favor, que continues a escrever sobre o amor, porque eu mal consigo, já.
Imcompleto(João)
"Para de olhar para mim,
se a ti beijar tu não sentes,
no beijo marginal que tu me mentes,
notar eu a rua que me perdi.
Não posso tocar um gesto,
que nas tuas mãos se esguia,
um sentimento em caligrafia,
se levanta o frio de um protesto.
Apague-se os passos sangrentos,
que tropeçam na sombra de um caminho,
arrastam-se esfolados devagarinho,
tão emancipados e isentos..."
terça-feira, 30 de janeiro de 2007
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