E eu ainda tonta, sem saber se te pertenço ou a quem por mim passou, ainda de paredes cobertas de retratos envelhecidos de felicidades fugidas, ainda com o passado entrenhado em cada canto, deixo-me ir reticente, sem deixar ainda que me beijes na boca.
1 comentário:
Mesmo um ano depois, este texto e meu, e foi plagiado do meu blog http://infinitodenosdois.blogspot.com/.
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