domingo, 1 de abril de 2007

Quando pensas tu largar-me, sair-me da pele, deixar-me respirar? Dá-me um minuto, que seja, de paz, de sossego, de liberdade. Não me deixes na sombra.
Larga-me!

As tuas promessas foram mentiras e eu agarrei-as como verdades violentas e acreditei e quis...
E agora a corda bamba, a fuga, a queda permanente.
O deixar de acreditar.

2 comentários:

Bruno Armindo Macedo disse...

Um Amor dado, não implica ser recebido... e quando construimos uma catedral e nos dedicamos como devemos...arriscamo-nos a que a catedral caia e sejamos cortados com cortes de papel..finos dolorosos e insaraveis... e no futuro os demonios voltarao para nos assombrar a cada falha de outrem

UtopicPenBallet disse...

áhhh...que mais poderei eu dizer? Palavras amordaçadas em gestos dementes de quem não quis.