quinta-feira, 5 de abril de 2007

"Nós não podíamos prescindir um do outro. Não podíamos entrar no infinito jogo finito do corpo.
Derramei sobre a tua vida, por incontornáveis noites, os meus breves amores perfeitos, pormenor a pormenor. E tu derramaste sobre a minha as tua paixões impossíveis, impossíveis de apagar (...)" (I.P.)
Ou terá sido ao contrário? Mas isso pouco importa agora.

Sem comentários: